Quebre os martelos de caranguejo e a manteiga derretida, outubro é o Mês Nacional dos Frutos do Mar! E enquanto celebramos toda essa saborosa vida marinha, é importante lembrar que, embora deliciosos, os frutos do mar podem ser portadores de alguns patógenos particularmente desagradáveis.
No ano passado, surtos de Vibrio parahaemolyticus ligados à carne fresca de caranguejo-azul da Venezuela levaram a um alerta nacional dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). O Vibrio pode ser um grande problema em frutos do mar frescos e crus e resultar em cólicas estomacais, náuseas, vômitos, febre e calafrios. E isso se você tiver sorte. Para pessoas com doença hepática, diabetes ou sistemas imunológicos comprometidos, um contato com o vibrião pode resultar em hospitalização ou até mesmo em morte. E como os alimentos contaminados com vibrião geralmente têm aparência, cheiro e sabor normais, não há como saber se o pedaço de aparência saborosa em seu prato está escondendo algo desagradável.
Essa é a má notícia.
A boa notícia é que o processamento de alta pressão (HPP) pode eliminar rapidamente os microrganismos que podem fazer com que aquela ostra na meia concha seja uma receita para o desastre. O HPP neutraliza patógenos como vibrião, listeria, salmonela e E. coli, tornando seu próximo banquete de frutos do mar mais seguro e delicioso. Como a HPP usa alta pressão para lidar com os agentes patogênicos em vez de calor, os frutos do mar não são cozidos. Porque todos nós sabemos que, embora deliciosos, há uma enorme diferença entre ostras cozidas e cruas.
E a HPP pode fazer mais pelos frutos do mar do que torná-los mais seguros.
Muitos produtores de frutos do mar estão usando máquinas HPP, como a Avure AV-S, para separar as cascas da carne da lagosta e do caranguejo, bem como ostras, mariscos e mexilhões antes da descasca. Com a HPP, 100% da carne é separada da casca. A carne também é hidratada durante o processo, resultando em lagostas e caranguejos que os chefs insistem que são os melhores que já provaram.